Apesar de ter indicado queda na velocidade de alta ao passar de um aumento de 1,07% para 1,06%, o conjunto dos alimentos inclui alguns itens com correção que sempre comprometem o orçamento doméstico. Entre eles, estão as carnes com variações entre 1,3% (frango); 2,62% (bovinos) e 2,78% (suínos). Também subiram, no período, os preços dos pescados (3,46%) e do café em pó (1,2%).
Em relação ao grupo habitação, que subiu de 0,48% para 0,55%, entre as influências de altas estão o gás de cozinha (4,63%) e a energia elétrica (2,03%).
Além desses dois grupos, em saúde a taxa acelerou de 1,18% para 1,35%. Também ganhou força o índice em despesas pessoais (de 0,28% para 0,51%) e, em transportes , diminuiu a intensidade de queda (de -0,61% para -0,16%).
Nos demais grupos houve queda de 0,08% em vestuário ante um recuo de 0,11% e, em educação, a taxa passou de 0,11% para 0,17%. O IPC da Fipe mede as oscilações de produtos e serviços consumidos pelas famílias com renda entre um e dez salários mínimos.
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