Aluna do Basileu França é uma das oito melhores bailarinas do mundo no Prix de Lausanne 2018

Carolyne Freitas Galvão, de 17 anos, é bailarina do Balé do Teatro-Escola Basileu França desde 2012. Ela é uma das oito Prize Winners da 46ª edição do Prix de Lausanne 2018, na Suíça. O Prix premia bailarinas e bailarinos com bolsas integrais para estudarem balé em diversas partes do mundo, em escolas ou companhias, com liberdade de escolha para o artista. O Centro em Artes Basileu França é uma escola pública estadual – unidade da Secretaria de Desenvolvimento (SED), em Goiânia.

Carolyne durante aula no Basileu França

Carolyne durante aula no Basileu França

Durante a participação no Prix de Lausanne 2018, Carolyne Galvão, recebeu o Prêmio da Audiência Pública, que é uma votação online entre o público que assistiu ao espetáculo em qualquer parte do mundo. Ela foi a mais votada.

A bailarina ainda foi classificada como uma das Prize Winners e ganhou uma das Becca’s. Isso significa que no Prix de Lausanne não há 1º, 2º ou 3º lugares. Eles escolhem oito bailarinos (as) como sendo os (as) melhores do mundo. Estas oito pessoas são chamadas de Prize Winners.

Os classificados (as) ganham Becca’s, que são bolsas de estudos ou contratos na área de ballet em escolas ou companhias de dança internacionais. Os vencedores escolhem para onde querem ir e um patrocinador do Prix de Lausanne paga a bolsa de estudos ou contratos para o aluno por um ano.

Como finalista da competição, classificada entre as oito melhores do mundo, a bailarina Carolyne Galvão vai poder escolher onde quer estudar e dançar. Afinal, ela é uma Prize Winner do Prix de Lausanne 2018.

Dessa forma, Carolyne Galvão encerrou a participação na 46ª edição do Prix de Lausanne. O evento é repleto de talentos excepcionais e um dos objetivos é ajudar jovens bailarinos a iniciarem uma carreira profissional.

Escola em Artes Basileu França

Escola em Artes Basileu França

Basileu França para os artistas
O Governo de Goiás tem investido amplamente nas artes e na cultura do Estado. Para tanto, o Instituto Tecnológico (Itego) em Artes Basileu França, uma das maiores instituições públicas da área artística de Goiás, tem se destacado na preparação e aperfeiçoamento dos bailarinos que se apresentam pelo mundo.

Desde as primeiras edições do Prix de Lausanne 2018, os alunos do Basileu França competem nas etapas finais. Assim, Goiânia e o Estado são representados no mundo por talentos excepcionais, como o da bailarina do Teatro-Escola Basileu França, Carolyne Galvão.

Tudo isso representa os avanços de Goiás ao investir em músicos, artistas e bailarinos, obtendo bons resultados em competições internacionais. Além disso, caracteriza uma iniciativa de transformação social, abrindo portas para o profissionalismo artístico de grupos menos favorecidos da sociedade.

 

Oito bolsas
Dos 21 bailarinos selecionados para a final, oito conquistaram as oito bolsas de estudo atribuídas todos os anos. Elas oferecem a esses bailarinos a oportunidade única de escolher entre as 72 prestigiosas empresas e escolas de ballet parceiras do Prix de Lausanne.

Este ano Shale Wagman, do Canadá (Princess Grace Academy do Mónaco), foi o grande vencedor, tendo ganho uma bolsa oferecida pela Oak Foundation. Hanna Park (Coreia do Sul), Wenjin Guo (China), Junsu Lee (Coreia do Sul), Xinyue Zhao (China), Miguel Angel David Aranda Maidana (Paraguai), Carolyne Galvão (Brasil) e Aviva Gelfer-Mündl (EUA) foram merecedores das restantes.

Carolyne: A mais aplaudida pelo público nas suas atuações (Grand Pas Classique e Chroma

Carolyne: a mais aplaudida nas atuações (Grand Pas Classique e Chroma)

 

Quatro Prêmios
Foram ainda atribuídos quatro prêmios a quatro dos bailarinos finalistas. Um pela perfomance de dança contemporânea (Furia Corporis), entregue a Junsu Lee, da Coreia do Sul, que vai poder usufruir de um durante o verão.

A bailarina mais aplaudida pelo público nas suas atuações (Grand Pas Classique e Chroma) e, por isso, a vencedora do prêmio de Favorito do Público, foi a brasileira Carolyne Galvão.

O grande vencedor desta edição do Prix de Lausanne, Shale Wagman, ganhou ainda o prêmio da Fundação Rudolf Nureyev por ter mostrado um grande potencial.

Por fim, a Lukas Bareman, da Bélgica, foi atribuído o prêmio de Melhor Candidato Suíço; Kim Danbi, da Coreia do Sul, ganhou o prêmio Jovem Esperança por ter mostrado um grande potencial.

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