Para a aplicação das provas, as escolas estão seguindo orientações encaminhadas pelo Inep/MEC. Uma destas orientações diz respeito ao acesso às dependências das unidades escolares, que fica restrito aos estudantes, professores, gestores, funcionários e à equipe responsável pela aplicação. “O Inep nos informou que esta é uma medida de segurança para garantir o sigilo das provas e o não vazamento de informações, tendo em vista que o período de aplicação chega a nove dias úteis”, informou a superintendente de Gestão da Informação da Secretaria da Educação do Estado, Cristiane Ferreira.
Ela acrescentou que as orientações definem até como deve ser a permanência do professor em sala de aula. “Se o professor quiser acompanhar a aplicação, ele deve assinar um termo de sigilo, compromisso e confidencialidade, além de ser proibido o uso de objetos eletrônicos”. Apesar deste rigor na aplicação, a superintendente chama a atenção para a importância da realização da prova. “Este é um diagnóstico importante para a rede, mas não vai aprovar ou reprovar nenhum estudante. Por isso, é fundamental que o estudante participe e que a escola mantenha um clima de engajamento para refletir a sua realidade”.
As avaliações irão testar conteúdos ligados à leitura e interpretação de textos diversos, no caso de Língua Portuguesa, e questões voltadas à resolução de problemas, no caso da Matemática. As provas serão devolvidas para as empresas responsáveis pela aplicação e análise dos resultados. Os dados serão encaminhados para o Inep/MEC e disponibilizados em 2018
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