Polícia Civil descarta influência política nas investigações

Estão sendo plantadas informações fakes de que a Operação (12:26), da Polícia Civil e do Ministério Público do DF, teriam motivação política e que seria encomendada por chapas concorrentes ao governador Rodrigo Rollemberg (PSB).

Entre os boatos espalhados está o de que a campanha de Rogério Rosso (PSD), que conta com o apoio do delator da Caixa de Pandora, ex-delegado Durval Barbosa, estaria por trás das denúncias. Outra teoria plantada pelo Palácio do Buriti seria de que as denúncias teriam colaborações de ex-integrantes da Casa Civil do governo Rollemberg.

O Sindicato dos Policiais Civis denuncia que a única pressão que a operação vem sofrendo parte do próprio governo. “Os policiais civis do DF são servidores de carreira de um órgão de Estado, a Polícia Civil do Distrito federal, PCDF. Uma instituição que é reconhecida nacional e internacionalmente pela excelência de seus quadros no combate à criminalidade, em especial quanto aos crimes praticados contra a administração pública”, diz nota divulgada pelo Sinpol-DF.

Para entidade representativa dos policias civis, o fato do governador nomear para o alto escalão do órgão pessoas de sua estrita confiança não sujeita o conjunto de servidores policiais a agir com omissão, negligência ou prevaricação diante de práticas criminosas. “Pelo contrário, a vocação profissional desses agentes públicos aguça sua tenacidade quando o bem jurídico ofendido é o patrimônio público. Os policiais civis não agem por interesse político ou partidário. Nossa missão é proteger a sociedade e o interesse público”, rebate a entidade.

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