Tecnologia como aliada da manufatura no Brasil

De acordo com estudo, em 2017, o mercado de tecnologia da informação voltará a crescer no Brasil

Nos últimos meses, a expressão “crise econômica” tem ocupado a maior parte dos noticiários do Brasil. Retração de diversos setores, aumento da inflação e desemprego crescente são alguns dos percalços enfrentados pela população brasileira. No entanto, parece que a luz no fim do túnel começa a dar sinais de aproximação.

Segundo estimativas do “Instituto Internacional de Finanças (IIF)”, órgão sediado em Washington (EUA) e formado por mais de 500 instituições financeiras, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro pode cair 3,3% este ano (antes, a previsão era de queda de 4,5%. E para 2017, a instituição estima um crescimento de apenas 1%).

Embora o panorama ainda seja de incertezas econômicas e políticas, uma pesquisa da “Gartner” estima que o mercado de Tecnologia da Informação (TI) deve retomar o crescimento. A expectativa é de aumentar em 2,6% os investimentos na área, ajudando a impulsionar diversos setores da economia nacional, entre eles, o de manufatura. “Assim como em outros segmentos, a indústria vem enfrentando uma desaceleração. E são momentos como estes que os gestores podem perceber a importância do investimento e buscar por soluções para ajudar a conter gastos e os auxiliem no gerenciamento empresarial”, explica o Gerente de Marketing da Mega Sistemas Corporativos, Bruno Scaravelli.

E neste sentido, os empreendedores podem contar com os sistemas de gestão empresarial, também conhecido por ERPs.  Entre eles, está o Mega Manufatura, desenvolvido pela Mega Sistemas. A solução é indicada para as empresas gerirem todo o seu processo produtivo, bem como os custos do seu negócio. “O software permite saber o que, quando e como produzir e comprar. Com ele, também é possível identificar quais recursos estão disponíveis para auxiliá-la a conquistar e manter altos níveis de desempenho e eficiência”, explica Scaravelli.

 “Além disso, o Mega Manufatura ajuda o gestor a realizar o planejamento das suas necessidades futuras, controlar a capacidade produtiva, acompanhar o estoque (matérias-primas, semiacabados, produtos finais), programar as atividades de produção, os recursos alocados por setor e prever prazos de produção e entrega. Ao ter a sua companhia totalmente controlada, ele pode se tornar mais competitivo e, consequentemente, se colocar à frente no mercado”, finaliza o executivo.

 E o setor de manufatura se mostra confiante no futuro econômico brasileiro. De acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança da Indústria (ICI) registrou alta de 4,2 pontos em junho, em relação a maio, e chegou a 83,4 pontos, com elevação em 14 dos 19 segmentos analisados. Já o Índice de Expectativas aumentou 7,5 pontos e ficou com 85,7 pontos também em junho. A variação mensal foi a maior desde janeiro de 2002, quando apresentou uma elevação de 7,6 pontos.

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