Novo sistema de biometria da Câmara Legislativa custará R$ 3 milhões aos cofre públicos, diz Sindical

Levantamentos realizados pelo Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do TCDF (Sindical) estimam que a aquisição e instalação de um novo sistema de controle de frequência de trabalhadores da Câmara Legislativa custará cerca de R$ 3 milhões aos cofres públicos.

Segundo o presidente da entidade, Jeizon Silverio, a compra desses equipamentos representa desperdício de recursos públicos por já existir um sistema de catracas eletrônicas em funcionamento da Casa, capaz de garantir o controle de frequência dos servidores.

“Será um gasto supérfluo incompatível com a crise econômica que todos enfrentamos. É desnecessário”, defende.

Ponto para todos – No início de abril, a Mesa Diretora da Casa publicou ato que obrigará os trabalhadores da área administrativa da Câmara a se submeterem ao controle de ponto por meio eletrônico. O sindicato considera a medida discriminatória por alcançar cerca de apenas um terço do total de servidores.

Desde então, uma série de mobilizações estão sendo realizadas pela entidade para sensibilizar os parlamentares a alterarem o ato da Mesa por entender que ele não tem efetividade para controlar a frequência dos trabalhadores, muito menos para impedir a existência de fantasmas. “Estamos lutando para que todos os trabalhadores tenham seus expedientes sob controle”, diz Jeizon.

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